Prazer, nós somos a Apollo, Centro Avançado de Reabilitação
Nós potencializamos resultados tornando o paciente protagonista de sua reabilitação.
Nossa equipe clínica multidisciplinar altamente qualificada avalia o paciente e desenha protocolos personalizados, adaptados de acordo com diagnósticos clínicos e objetivos pessoais.
Os protocolos são de alta intensidade, e envolvem uma combinação de tecnologias e terapias. O progresso clínico é avaliado regularmente para quantificar ganhos funcionais e guiar a jornada.
Utilizamos a tecnologia para ativar a neuroplasticidade, a incrível capacidade do cérebro de aprender e se reprogramar, criando novas conexões para restaurar funções perdidas.
Repetições = Resultados
Quanto maior o número de repetições, maiores são os ganhos funcionais.
Alta Precisão
Avaliação, documentação e relatórios extremamente precisos.
20x mais eficiência
Tecnologias aumentam em até 20x a eficiência dos exercícios comparado a sessões convencionais.
Aqui: Lang et al. (2009); Kimberley et al. (2010); Spiess et al. (2012)
Feedback Contínuo
Sistema contínuo de feedback para melhor acompanhamento.
Engajamento Elevado
Gamificação e feedback através das tecnologias promovem maior engajamento e motivação.
Tecnologias aumentam em até 20x a eficiência dos exercícios comparado a sessões convencionais.
Lang et al. (2009); Kimberley et al. (2010); Spiess et al. (2012)
Quanto maior o número de repetições, maiores são os ganhos funcionais.
Sistema contínuo de feedback para melhor acompanhamento.
Alto fator motivacional e engajamento dos pacientes.
Avaliação, documentação e relatórios extremamente precisos.
O acidente vascular cerebral (AVC) ocorre quando o fluxo de sangue para uma parte do cérebro é interrompido ou reduzido, privando o tecido cerebral de oxigênio e nutrientes e levando à morte das células cerebrais. Isso pode resultar em uma variedade de déficits neurológicos, dependendo da área do cérebro afetada, incluindo paralisia, dificuldades de fala, problemas cognitivos e alterações emocionais.
As diretrizes para a reabilitação de pacientes com AVC enfatizam a importância de uma intervenção precoce e individualizada, com uma abordagem multidisciplinar que envolva fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. A reabilitação intensiva é essencial para maximizar a recuperação funcional, focando na restauração da mobilidade, força e independência do paciente. Técnicas como o treinamento repetitivo de tarefas, estratégias de reaprendizagem motora e o uso de tecnologias assistivas são fundamentais para melhorar os resultados. A reabilitação também deve abordar o bem-estar emocional e psicológico, com avaliações contínuas e ajustes no plano terapêutico para garantir a melhor recuperação possível e prevenir complicações a longo prazo.
A lesão medular ocorre quando a medula espinhal é lesionada, resultando em perda parcial ou total de função motora, sensitiva e/ou abaixo do nível da lesão. As causas mais comuns incluem traumas, como acidentes de trânsito, quedas ou ferimentos por arma de fogo, mas também podem ser decorrentes de doenças como tumores, infecções ou condições degenerativas. A gravidade da lesão depende do local e da extensão do dano à medula espinhal, variando desde déficits leves até paralisia completa.
As diretrizes para a reabilitação de lesões medulares destacam a importância de iniciar o tratamento o mais cedo possível, com uma abordagem multidisciplinar que envolva fisioterapia, terapia ocupacional, e intervenções para a saúde mental. O objetivo é maximizar a recuperação funcional e a independência, focando na preservação e fortalecimento das funções remanescentes. A reabilitação deve incluir exercícios específicos para melhorar a força, a coordenação e a mobilidade, além de estratégias para manejar a dor e prevenir complicações secundárias, como úlceras de pressão e infecções. Tecnologias assistivas, como órteses, estimulação elétrica funcional e realidade virtual, podem ser integradas ao tratamento para aprimorar os resultados. O acompanhamento contínuo e a adaptação do plano de reabilitação são essenciais para atender às necessidades em evolução do paciente e promover a qualidade de vida a longo prazo.
A doença de Parkinson é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta o sistema nervoso central, resultando na perda de células nervosas na substância negra, uma área do cérebro responsável pela produção de dopamina. Essa perda causa uma diminuição gradual no controle motor, levando a sintomas como tremores, rigidez muscular, bradicinesia (lentidão de movimentos) e instabilidade postural. Além dos sintomas motores, a doença de Parkinson pode causar alterações cognitivas, depressão e outros problemas de saúde. As diretrizes para a reabilitação de pacientes com Parkinson enfatizam uma abordagem multidisciplinar, envolvendo fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e intervenções para a saúde mental.
A reabilitação intensiva é crucial para maximizar os benefícios terapêuticos, focando na manutenção e melhora da mobilidade, equilíbrio e coordenação, bem como na preservação da função muscular. Exercícios de amplitude de movimento, treinamento de marcha e técnicas para melhorar a postura são fundamentais. A integração de tecnologias assistivas, como estimulação cerebral profunda e realidade virtual, pode auxiliar na gestão dos sintomas. Avaliações contínuas e ajustes no plano de reabilitação são necessários para abordar as mudanças na condição do paciente e promover a melhor qualidade de vida possível.
Os distúrbios de deglutição (disfagia) e fala (afasia ou disartria) são comuns em diversas condições neurológicas, como acidente vascular cerebral (AVC), esclerose múltipla, Parkinson, e traumatismos cranianos. A disfagia pode levar a dificuldades em mastigar e engolir, aumentando o risco de aspiração e pneumonia, enquanto os distúrbios de fala afetam a comunicação, impactando a qualidade de vida e a interação social. As diretrizes para a reabilitação de pacientes com distúrbios de deglutição e fala enfatizam uma abordagem multidisciplinar, envolvendo fonoaudiologia, terapia ocupacional e nutrição. A reabilitação intensiva é fundamental para restaurar e melhorar a função de deglutição e a capacidade de comunicação. Exercícios orofaciais, técnicas de fortalecimento dos músculos envolvidos na deglutição e treino de fala são componentes essenciais do tratamento. Para a disfagia, adaptações na consistência dos alimentos e técnicas de deglutição segura são implementadas para reduzir o risco de aspiração. O uso de tecnologias assistivas, como dispositivos de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) e biofeedback, pode ajudar a otimizar a recuperação da fala. Avaliações contínuas e ajustes no plano de reabilitação garantem que as intervenções sejam eficazes, melhorando a segurança alimentar e a capacidade de comunicação, promovendo uma maior independência e qualidade de vida.
As diretrizes de reabilitação para esclerose múltipla (EM) enfatizam protocolos de alta intensidade e neuromodulação para melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida. Exercícios intensos aumentam a resistência, melhoram a capacidade aeróbica e reduzem a fadiga, promovendo a plasticidade neural essencial para compensar déficits motores e cognitivos. Complementarmente, a neuromodulação, com técnicas como estimulação magnética transcraniana (TMS) e estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS), modula a excitabilidade cortical, ajudando a reduzir sintomas motores e cognitivos. Essa abordagem integrada contribui para a independência funcional e para a redução das limitações da doença.
As lesões encefálicas, como o traumatismo craniano, ocorrem quando o cérebro sofre danos devido a impacto, queda, acidente ou outro trauma, resultando em uma variedade de déficits neurológicos que podem incluir dificuldades cognitivas, motoras, emocionais e comportamentais. Dependendo da gravidade e da área afetada, as sequelas podem variar desde problemas leves de memória e atenção até paralisia ou distúrbios graves de linguagem e comportamento. As diretrizes para a reabilitação de lesões encefálicas enfatizam uma abordagem multidisciplinar, envolvendo fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, neuropsicologia e intervenções para a saúde mental. A reabilitação intensiva é fundamental para maximizar a recuperação funcional, focando na restauração da mobilidade, coordenação, cognição e independência nas atividades diárias. Exercícios específicos para a melhoria da força, equilíbrio e funções motoras finas, juntamente com o uso de tecnologias assistivas, como realidade virtual e neuroestimulação, são cruciais para otimizar os resultados. O manejo das mudanças comportamentais e emocionais é também uma parte importante do tratamento. Avaliações contínuas e ajustes no plano de reabilitação são essenciais para acompanhar a evolução do paciente e promover a máxima recuperação e qualidade de vida a longo prazo.
A dor crônica é uma condição persistente que dura por meses ou anos, muitas vezes sem uma causa clara, e pode resultar de lesões, doenças ou condições subjacentes como artrite, fibromialgia ou neuropatia. Essa dor contínua pode impactar significativamente a qualidade de vida causando limitações físicas, dificuldades emocionais e cognitivas, e interferindo nas atividades diárias.
As diretrizes para a reabilitação de pacientes com dor crônica enfatizam uma abordagem multidisciplinar que inclua fisioterapia, terapia ocupacional, intervenções psicológicas e, quando necessário, gestão farmacológica. A reabilitação intensiva é essencial para ajudar os pacientes a gerenciar a dor, restaurar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida. O foco deve estar em exercícios específicos que melhoram a força, a flexibilidade e a resistência, juntamente com técnicas de relaxamento e terapia cognitivo-comportamental para ajudar a manejar a dor e o estresse. A integração de tecnologias assistivas, como a Neuromodulação Não-Invasiva e a realidade virtual, pode oferecer alívio adicional. Avaliações contínuas e ajustes no plano de tratamento são essenciais para abordar as mudanças na condição do paciente e maximizar os resultados a longo prazo.
A paralisia cerebral é um grupo de distúrbios neurológicos permanentes que afetam o movimento e a coordenação, causados por lesões no cérebro em desenvolvimento, geralmente antes ou durante o nascimento, ou nos primeiros anos de vida. Essa condição pode levar a uma variedade de sintomas, incluindo espasticidade, rigidez muscular, dificuldades de equilíbrio e coordenação, problemas de fala e, em alguns casos, deficiências cognitivas. As diretrizes para a reabilitação de pacientes com paralisia cerebral enfatizam uma abordagem multidisciplinar, envolvendo fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e intervenções para a saúde mental.
A reabilitação intensiva é crucial para maximizar o desenvolvimento motor e a funcionalidade, com foco na melhora da força, flexibilidade, mobilidade e independência. Programas de exercícios personalizados, treinamento de marcha, técnicas de alongamento e o uso de órteses e outras tecnologias assistivas, como realidade virtual, são fundamentais para otimizar os resultados. A reabilitação também deve incluir o manejo da dor, a prevenção de complicações secundárias, e a promoção do bem-estar emocional. Avaliações contínuas e ajustes no plano terapêutico são essenciais para atender às necessidades em evolução do paciente e maximizar a qualidade de vida.
Problemas neurológicos secundários ao câncer são complicações que surgem como resultado direto do tumor, das metástases ou dos tratamentos oncológicos, como quimioterapia e radioterapia. Esses problemas podem incluir neuropatias, disfunções cognitivas, e fraqueza muscular. As intervenções de reabilitação são essenciais para melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade dos pacientes. Entre as tecnologias e intervenções de neuroreabilitação destacam-se a estimulação elétrica funcional, a realidade virtual, a estimulação magnética transcraniana (TMS), e a terapia robótica, todas voltadas para a recuperação motora e cognitiva.
A fragilidade em idosos é uma condição caracterizada pela diminuição da força, resistência e função física, que aumenta a vulnerabilidade a quedas e outros eventos adversos de saúde. Com o envelhecimento, há uma perda progressiva de massa muscular, coordenação e equilíbrio, o que coloca os idosos em maior risco de quedas e lesões, afetando sua independência e qualidade de vida. As diretrizes para a reabilitação de idosos com fragilidade e risco de queda enfatizam uma abordagem multidisciplinar, envolvendo fisioterapia, terapia ocupacional e intervenções nutricionais para melhorar a força muscular, a mobilidade e o equilíbrio. A reabilitação intensiva, com foco em exercícios de fortalecimento, treinamento de marcha, exercícios de equilíbrio e flexibilidade, é essencial para reduzir o risco de quedas. Técnicas como treinamento com suporte de peso, programas de atividade física supervisionada e o uso de dispositivos assistivos, como andadores e bengalas, podem ser integrados ao tratamento. A adaptação do ambiente doméstico para prevenir quedas, como a instalação de barras de apoio e pisos antiderrapantes, também é importante. Avaliações contínuas e ajustes no plano de reabilitação garantem que as intervenções sejam eficazes e adaptadas às necessidades em evolução do idoso, promovendo sua segurança e autonomia a longo prazo.
Agende sua avaliação na Apollo
Parceiros:
© Apollo 2024 – Todos os diretos reservados.
Av. Rebouças, 2222 – Pinheiros
São Paulo – SP | CEP 05401-450
Acesso também pela Rua dos Pinheiros, 423
(11) 94331-7903
contato@apolloreab.com.br